sexta-feira, 1 de agosto de 2008

Ser o todo e sentir-se o todo

Nossos mais profundos sentimentos ás vezes vêem de forma tão avassaladora e não nos permitem enxergar o valor das coisas. O que realmente importa para você, um beijo sincero ou um presente mal dado? Nas pequeninas e singelas atitudes se escondem o verdadeiro eu de cada um. O que é preciso para enxergarmos a sinceridade e o verdadeiro sentimento das pessoas? Observe como vivem as pessoas em pequenas aldeias, onde poucas pessoas ali vivem e se conhecem ao ponto de dedicarem uns aos outros o seu tempo. Por que não dedicar seu tempo para conhecer o outro, por ele se interessar, com ele conviver, sem medos... A sua história vai lhe mostrar que por traz de um pequeno graveto caído houve uma grande árvore. Resta saber se queremos ficar ali caídos ou entendermos que a árvore da qual fazíamos parte é o todo que muitas vezes não percebemos... Ser o todo e não uma pequena parte, sentir-se o todo.

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