sexta-feira, 12 de setembro de 2008

Um dia um jovem perguntou para a sua mãe se podia sair para ver alguns amigos. Já era noite e ela tão preocupada o aconselhou a ter cuidado, mas o entregou à sua condição de filho já independente e crescido. Ele por sua vez, não titubeou, e imediatamente saiu em busca do divertimento que lhe era tão necessário à juventude. Ele muito alegre convidou outros amigos e saíram. As horas se passaram e como tudo não é eterno, já estava na hora de voltar. Tudo muito controlado e assim fizeram. Saíram da festa muito contentes sem se perceber que alguém os seguira. Estavam tão entregues a sensação festiva que não viram um indivíduo que vinha e os ameaçou com uma faca. O momento foi muito rápido e nem tiveram tempo pra pensar, entregaram o que tinham, mas como sempre um dos rapazes resolveu agredí-lo e tentar imobilizá-lo. Esta inútil tentativa levou a um ato desesperado e este jovem recebeu uma facada. Os outros o levaram ao hospital, mas a vida foi retirada. Um minuto e tudo o que ninguém esperava era uma vida sendo retirada desta forma. Como compreender uma situação tão inusitada e agressiva? Primeiramente, há muito nesta condição em que vivem para aprenderem. Muitas faltas precisam ser corrigidas do passado, mas também muita falta de atitude precisa ser corrigida. O homem deixa de agir corretamente em muitas circunstâncias e resolve fazer algo no momento errado. Nossas ações deveriam ser tomadas de forma a corrigir inúmeros erros cometidos contra si próprio e contra os outros. Falta ainda uma visão que vá além da que os aproxima de si mesmo. Estes jovens só queriam se divertir, mas quantos não têm esta condição ou nunca tiveram. Quantos estão se divertindo com as drogas que chegaram antes de uma diversão sadia. Muitas ações são necessárias para romper com esta cadeia de desumanidade afetando a todos. O momento se faz hoje, nossa resposta deve ser dada agora, para que não se queira tentar desculpas amanhã.

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